Câncer de pele

Carcinoma Basocelular

Carcinoma basocelular é a forma de câncer mais comum do ser Humano. Na maioria dos casos acredita-se estar relacionado à exposição aos raios ultravioleta. O carcinoma basocelular tem se tornado mais comum talvez devido à exposição em atividades externas e a diminuição da camada de ozônio, que impede a penetração dos raios ultravioleta na terra.

O carcinoma basocelular raramente emite metástases (disseminação do tumor pelo corpo), entretanto, infiltra destruindo os tecidos adjacentes. Por esta razão o carcinoma basocelular deve ser tratado rapidamente por um dermatologista ou cirurgião plástico.

Com o que o carcinoma basocelular se parece?

O carcinoma basocelular geralmente aparece em áreas fotoexpostas como face, couro cabeludo, orelha, mãos, dorso e pernas. Esses tumores podem ocorrer de formas diferentes. A aparência mais comum do carcinoma basocelular é uma pápula pequena, perlácea e avermelhada que cresce. Pequenos vasos sanguíneos podem estar na sua superfície. Um carcinoma basocelular pode também aparecer como uma espinha que tenta cicatrizar mais recorre repetidamente. Carcinomas basocelulares superficiais são uma forma muito precoce que podem aparecer como placas brilhantes róseas na pele. Uma forma menos comum, o esclerodermiforme, parece como uma cicatriz brilhante.

Quais as consequências do carcinoma basocelular?

Geralmente o carcinoma basocelular não se metastatisa, isto é, não se espalha no organismo, entretanto não regride espontaneamente. É um câncer indolente que cresce localmente, sangra e destrói os tecidos adjacentes se não tratados. Se o câncer de pele cresce em regiões próximas a olhos, orelhas e nariz ou próximo de nervos, sérios problemas podem ocorrer, e neste caso deve ser tratado rapidamente.

Carcinoma Espinocelular

É o segundo tipo de câncer mais comum no Homem. Mais de 250 mil casos de carcinoma espinocelular são diagnosticados todo ano nos EUA. Pessoas de meia idade ou mais, especialmente com pele, cabelos e olhos claros e com exposição solar frequente são mais acometidas.

Alguns carcinomas espinocelulares originam-se de uma pequena lesão avermelhada, chamada ceratose actínica. É possível que o carcinoma espinocelular se espalhe para outras áreas do corpo, por isso seu tratamento precoce é importante.

Com o que o carcinoma espinocelular se parece e onde aparece?

O carcinoma espinocelular geralmente aparece como uma lesão crostosa ou descamativa na pele com uma base vermelha inflamada, um tumor que cresce ou uma lesão que não cicatriza. Ocorre geralmente nas áreas expostas como face, pescoço, braços, couro cabeludo, dorso, mãos e orelhas. O câncer também pode ocorrer na boca, lábios, genitálias ou qualquer outra parte do corpo. Qualquer lesão especialmente àquela que não cicatriza, cresce, sangra ou muda de aparência deve ser avaliada pelo dermatologista.

Quais os fatores que levam ao carcinoma espinocelular?

Exposição à luz ultravioleta do sol ou de aparelhos para bronzeamento artificial, aumenta em muito o risco de desenvolver o câncer de pele. Embora qualquer pessoa possa desenvolver o carcinoma espinocelular, pessoas com pele clara que se queimam facilmente possuem um risco maior. As chances de desenvolver câncer de pele aumentam com a idade e com história de queimaduras solares em crianças. Outras alterações cutâneas com menos frequência em indivíduos que sofreram transplante de órgãos, úlceras de pele crônicas, tratamentos com raios X (acne, micoses e epilação tratadas na década de 50), ingestão de arsênico, fumo, exposição tóxica a alcatrão e óleos podem desencadear carcinoma espinocelular.

Quão sério é o carcinoma espinocelular?

Estes tumores de pele são geralmente destrutivos localmente. Se não tratado, o carcinoma espinocelular pode ser mais agressivo, resultando na perda de um nariz ou orelha, por exemplo. Tipos agressivos de carcinoma espinocelulares, principalmente aqueles nos lábios e orelhas, ou tumores mal tratados podem gerar metástases, isto é, espalhar para linfonodos ou outros órgãos o que resulta em aproximadamente 2500 mortes por ano nos EUA.

tratamentos para cancer de pele 2 clinica andreia pamplonaComo os dermatologistas podem tratar os carcinomas espinocelulares?

Através da biópsia de pele, um fragmento pequeno do tumor é retirado e é submetido ao exame microscópico para confirmar o diagnóstico. Uma variedade de opções terapêuticas pode ser realizada dependendo da localização do tumor, tamanho, características microscópicas, estado de saúde do paciente, entre outros fatores. Os pacientes geralmente são atendidos e operados no próprio consultório utilizando apenas anestesia local. A retirada cirúrgica é o tratamento mais comum. Cirurgia micrografica de Mohs é um tratamento que requer treinamento especializado por um cirurgião dermatológico e pode ser usado para remover o tumor quando se espalha muito ou estão localizados em áreas nobres como nariz e orelha. Outras cirurgias dermatológicas como cirurgia a laser, criocirurgia, radioterapia, eletrodissecação com curetagem, terapia fotodinâmica podem ser métodos terapêuticos alternativos para tratar o tumor.

Como o carcinoma espinocelular pode ser prevenido?

Evitar luz ultravioleta do sol e câmaras de bronzeamento artificial em qualquer idade é a primeira maneira de preveni-lo. Procure sombras se estiver exposto nas horas em que os raios UV estão mais fortes, lembrando que a intensidade maior dos raios do sol é entre às 10 horas da manhã e 4 horas da tarde. Chapéu de abas largas e óculos escuros devem ser usados, além de outras roupas protetoras. Protetores solares de amplo espectro com proteção contra raios UVA e UVB, com FPS maior ou igual a 15 devem ser aplicado generosamente a cada 2 horas quando expostos ao sol.

Qual o seguimento necessário?

Pessoas que tem histórico de câncer de pele precisam realizar consultas freqüentes. O exame anual feito por um dermatologista é recomendado a todos.

Dermatoscopia Digital ou Mapeamento Corporal

O que é dermatoscopia digital?

Dermatoscopia digital é um exame realizado por um dermatologista treinado que permite estabelecer diagnóstico mais preciso das lesões pigmentadas da pele que são conhecidas como pintas ou nevos melanocíticos.

Um aparelho chamado dermatoscópio ilumina de um modo especial a pele, aumentando de 20 a 70 vezes o tamanho da imagem da lesão e a partir dai a imagem é analisada através de dados previamente estabelecidos.

No exame são realizadas fotos de toda a superfície corpórea do paciente (conhecido como mapeamento corporal) e então a dermatoscopia digital é realizada nas lesões pigmentadas.

Todas as lesões são minuciosamente avaliadas, sendo possível identificar lesões suspeitas, que devam ser retiradas ou acompanhadas clinicamente.

O exame é realizado através de um software que processa as imagens e permite a comparação com imagens prévias, detectando o surgimento de lesões novas ou mudanças nas lesões pré-existentes.

A avaliação dermatoscópica seriada comparativa das lesões pigmentadas pelo mapeamento corporal permite realizar diagnósticos muito precoces de nevos melanocíticos atípicos e do melanoma, mesmo quando a lesão ainda não preenche critérios clínicos para o diagnóstico. Isso ocorre porque os melanomas tendem a apresentar mudanças nas suas características
morfológicas dentro de um curto intervalo de tempo, diferentemente das lesões benignas.

Quem deve fazer o exame?

Geralmente o médico sugere ao paciente quando se deve fazer o exame, mas é indicado nas seguintes situações:

Pacientes com múltiplas pintas, ou seja, múltiplos nevos melanocíticos.
Pacientes cujo aspecto do nevo melanocítico apresente dúvidas no seu diagnóstico de benignidade.
Indivíduos que já tiveram melanoma.
Indivíduos com história de melanoma na família.
Síndrome do nevo atípico.
Síndrome do melanoma familial.

Qual a importância de examinar as pintas (nevos melanocíticos)?

O principal benefício da dermatoscopia é o diagnóstico de melanomas iniciais, um tipo grave de câncer de pele, que poderiam não ser visualizados no exame clínico, devido à sua forma regular e cor homogênea. A incidência de melanoma tem aumentado drasticamente nas últimas décadas e a cura do melanoma depende do diagnóstico precoce.

A dermatoscopia é útil somente para o melanoma?

A dermatoscopia também ajuda no diagnóstico diferencial de outros tipos de câncer da pele, como o carcinoma basocelular, além de facilitar a descoberta de lesões benignas como a queratose seborréica, o dermatofibroma, o hemangioma eruptivo trombosado, além de outras lesões vasculares, evitando procedimentos invasivos, como a biópsia ou a retirada cirúrgica de lesões benignas.

Fotoproteção em Adultos e Crianças

Que tipo de dano a exposição solar causa?


A queimadura solar é o tipo visível de dano, que aparece poucas horas depois da exposição ao sol. Em muitas pessoas esse tipo de dano também causa bronzeamento. Rugas das quais ocorre com peles mais claras são usualmente devidas à exposição solar. Rugas precoces são sempre um sinal de dano solar o que aumenta a necessidade da proteção solar.

Raios de luz UV também causam danos invisíveis às células da pele. Algumas das injúrias são reparadas, mas algumas células danificadas progridem com o passar dos anos. Cerca de 20 a 30 anos após essa exposição solar o dano real dessa agressão solar aparece em forma de rugas, manchas da idade e até câncer de pele. Embora janelas de vidro possam bloquear os raios UVB, os raios UVA são capazes de atravessá-las.

Quais tipos de dano solar podem levar ao câncer de pele?


Muitas queimaduras solares podem estar relacionadas ao desenvolvimento do câncer de pele, alguns desses ocorrem muitos anos depois das grandes exposições solares, sendo o melanoma o mais grave de todos.O melanoma pode se desenvolver em todas as faixas etárias, incluindo adolescentes e adultos jovens. Pode espalhar por várias partes do corpo e são potencialmente fatais.

A evolução do dano solar invisível pode propiciar o câncer de pele. O carcinoma basocelular é uma câncer de pele que geralmente se desenvolve na metade da vida, mas pode aparecer frequentemente em adultos jovens. Esses tumores raramente se espalham para outras partes do corpo. Entretanto, esta constante evolução da pele pode comprometer estruturas e sua remoção se torna necessária. O câncer de pele chamado carcinoma espinocelular, pode se espalhar para outras partes do corpo se não for tratado precoce e adequadamente.

Quando a proteção solar se inicia?


A proteção solar deve-se iniciar na infância e continuar através da vida. É estimado que 80% do sol que tomamos durante a vida ocorre nos primeiros 20 anos de idade. Dessa forma, a prevenção solar da infância é muito importante para prevenir o câncer de pele nas fases mais avançadas da vida.

Como proteger as crianças do sol?


Começando agora a ensinar a criança a seguir os cuidados contra o sol. Use o ABCD:


1º – ATENÇÃO COM O HORÁRIO: manter distância do sol do meio do dia

2º – BLOQUEADOR SOLAR: usar protetor solar FPS 15 ou maior.

3º – COBERTURA: não esquecer a camiseta, chapéu, óculos e guarda-sol.

4º – DIÁLOGO: falar com familiares e amigos a respeito da fotoproteção.

O que deve ser evitado?


Crianças menores de seis meses de idade não devem ser expostas diretamente ao sol.
Não se exponha ao sol do meio-dia, programe-se para atividades externas até as 10 horas e após as 16 horas. A energia solar é maior quando nos expomos em locais abertos ao meio-dia. A exposição solar é mais intensa próximo à linha do Equador, das montanhas e no verão. A agressão causada pelo dano solar é maior também por reflexão na água, areia, concreto e neve.

Evite longos períodos de exposição direta ao sol. Sente-se ou brinque na sombra, especialmente, quando sua sombra no chão é menor que sua altura.
Evite queimaduras solares. Mantenha distância do período mais quente do sol.

Qual o protetor solar indicado para uma criança?


O uso de protetores solares em crianças exige consideração especial, devido as suas características cutâneas e a maior proporção de área superficial com relação ao volume corpóreo. 
O FDA não recomenda o uso de protetores solares, em crianças com menos de seis meses de idade, devido a sua maior absorção através da pele do bebê, e também pela possível dificuldade de ser eliminado pela imaturidade de seu sistema excretor.

Após completar os seis meses, a pele da criança apresenta a mesma estrutura que a de adultos, e o FDA recomenda o uso de protetores solares com FPS de, no mínimo, 15 e dê preferência aos protetores solares infantis ou Kids que possuem formulação adequada à pele da criança.

Índice Ultravioleta

Existem algumas dicas para proteger você e sua família da agressão cutânea e ocular pelos raios ultravioleta


Enquanto alguma exposição à luz solar é necessária, o excesso pode ser prejudicial causando queimaduras na pele, envelhecimento cutâneo, câncer de pele, catarata, alergia e agressão ao seu sistema imunológico.

Um indivíduo toma aproximadamente 80% do sol da sua vida até os 18 anos de idade. O índice UV promove uma importante informação para ajudá-lo a planejar as suas atividades externas e evitar superexposição aos raios prejudiciais do sol. Desenvolvido pelo sistema nacional do tempo (National Weather Service-NWS e Environmental Protection Agency-EPA), o índice de UV é fornecido diariamente como serviço nacional.

O que é o índice UV?


O índice UV é uma previsão da quantidade de raios UV estimada que alcança a Terra quando o sol está mais alto no céu. A altitude do índice e a quantidade de radiação ultravioleta causam danos a pele e aos olhos. O índice prediz os níveis de ultravioleta em uma escala de 0 a 10, publicado geralmente em jornais, televisão ou internet.

Sempre tome precauções com a superexposição e cuidado em especial quando o índice ultravioleta estiver em níveis superiores a moderados (5 a 10).

Dois tipos de ultravioleta a considerar


A luz ultravioleta consiste em UVA e UVB. Raios UVA são considerados raios de bronzeamento, podendo penetrar profundamente na pele resultando em dano cutâneo como envelhecimento da pele e está relacionado com o melanoma. Por outro lado, os raios UVB são considerados raios responsáveis por causar queimaduras, mas também causa carcinomas cutâneos. Embora o UVB seja considerado responsável por causar queimaduras, ambos, UVA e UVB causam bronzeamento, queimadura da pele e dano cutâneo. Não há ultravioleta seguro e não há como considerá-lo seguro para se bronzear. Novos protetores solares de amplo espectro contêm produtos para bloquear tanto os raios UVA quanto os UVB.

Quanto sol estou tomando?


A exposição ao sol depende de muitos fatores, isso varia com a hora, estação do ano, localização e altitude. Grande quantidade de radiação solar pode penetrar e atravessar as nuvens. Nuvens, água, areia branca, concreto e neve, todos refletem os raios ultravioleta e aumentam a sua incidência. Expor-se ao sol entre 10 da manhã e 16 horas é muito agressivo para pele.

Qual o papel da destruição da camada de ozônio?


A camada de ozônio na Terra é muito útil para filtrar os raios ultravioleta prejudiciais do sol. Embora haja mudança na camada de ozônio de dia para dia e de lugar para lugar, a maioria dos cientistas tem medido por longo tempo a diminuição da camada de ozônio nos últimos dez anos. A diminuição da camada de ozônio leva a um aumento da quantidade de radiação ultravioleta agressiva que pode alcançar a superfície da terra. Os futuros níveis de ozônio dependerão principalmente da combinação da natureza e fatores causados pelo homem incluindo a diminuição de clorofluorcarbono (CFC) em sprays e outros químicos que depredam a camada de ozônio.

Efeitos do sol


Queimaduras: exposição prolongada ao sol pode produzir vermelhidão em poucas horas envolvendo uma série de reações que incluem calor, dor, rubor e formação de bolhas. Isso pode também incluir febre, calafrio e náuseas levando a um quadro conhecido como “insolação”. Não há cura imediata para queimadura solar. Compressas úmidas, banhos gelados e loções refrescantes podem ajudar. Se ocorrer uma queimadura importante, procure um dermatologista. Uma simples queimadura solar poderá aumentar a suscetibilidade do risco de dano cutâneo, ou do desenvolvimento de câncer da pele em algum momento da vida.

Bronzeamento: Dermatologistas sabem que o bronzeamento é um sinal de dano cutâneo mas algumas pessoas associam o bronzeamento à aparência saudável. A pele cria uma memória de cada dano e de cada queimadura que com o passar do tempo pode se agravar.

Rugas prematuras: pessoas que trabalham ou se expõem ao sol desenvolvem uma pele encouraçada, levando a uma aparência mais velha. O excesso de sol leva a alteração na textura da pele (degeneração das fibras de colágeno e elastina) e diminui a defesa e reestruturação da pele, ocasionando uma pele mais grossa e com rugas profundas. A pele que nunca foi exposta ao sol pode se apresentar saudável, um bom exemplo é a pele dos glúteos. O sol pode também causar sinais vermelhos, amarelos, cinzas ou manchas castanhas. Lesões descamativas podem crescer (ceratose actínica) e essas lesões, quando ocorrem, podem evoluir para um câncer de pele. Essas mudanças são devidas à exposição ao sol durante a vida, incluindo o sol que se expôs desde a infância. O dermatologista pode tratar rugas precoces e lesões pré-cancerígenas.

Câncer de pele: a incidência de câncer de pele tem aumentado mais que outros cânceres. Existe cerca de um milhão de novos casos por ano. O câncer cutâneo é causado tanto pelo excesso de sol quanto pela exposição prolongada e queimaduras graves. Mais de 90% de todos os tumores de pele ocorrem nas partes fotoexpostas. Face, pescoço, orelhas, antebraços, peito, dorso, pernas e mãos são os lugares mais comuns para o câncer de pele se desenvolver. Os três principais tipos de câncer de pele são: carcinoma basocelular, carcinoma espinocelular e melanoma.
O carcinoma basocelular, geralmente aparece como um nódulo pequeno e brilhante no corpo. O carcinoma basocelular raramente se espalha para outras partes do corpo. Entretanto o carcinoma basocelular pode danificar severamente a pele ao seu redor e abaixo dele. Quando diagnosticado e tratado precocemente tem uma alta taxa de cura.

Carcinoma espinocelular, se desenvolve tipicamente na face, orelhas, lábios e boca. Inicia-se com uma placa vermelha descamativa. E se não tratado, este carcinoma pode se espalhar para outras áreas do corpo e pode ser fatal.

O melanoma é a forma de câncer de pele mais perigosa e geralmente aparece como uma placa castanha escura a enegrecida, com bordas irregulares. Algumas vezes pode possuir várias cores com tons de vermelho, azul ou branco. Melanoma pode se espalhar ou metastatisar para outras áreas do corpo e pode ser fatal.

Dano ocular: o sol pode causar cataratas e outros danos nos olhos. A catarata pode ser uma das causas de cegueira. É recomendado usar óculos de sol com lentes que bloqueie os raios ultravioleta.

Alergia: algumas pessoas desenvolvem alergia ao sol, essas reações podem ocorrer após curtos períodos de exposição solar. Pápulas, urticárias, bolhas ou lesões avermelhadas podem aparecer em áreas expostas ao sol. Perfumes, cosméticos e drogas podem sensibilizar a pele em alguns indivíduos.

Embora a cor da sua pele possa proporcionar alguma proteção contra queimadura solar, o sistema imunológico da pessoa com pele negra ou clara são afetados pelo sol. Algumas doenças podem ser desencadeadas com a exposição solar como herpes simples, herpes zoster, varicela, lúpus e certas doenças genéticas.

Quais as precauções para prevenir o câncer de pele e danos oculares?


Preste atenção nas informações sobre o índice de UV. 
Minimize a exposição solar nas horas entre 10 e 16 horas. 
Evite lâmpadas e câmaras bronzeadoras, autobronzeadores e exposição solar.
Aplique um protetor solar de amplo espectro com fator de proteção solar 15 ou maior, que bloqueiem os raios UVA e UVB. Reaplique a cada duas horas.

Use roupas protetoras, chapéu, blusas e óculos de sol com filtro UV. 
Crianças que não usam óculos de sol devem usar chapéu com aba larga. 
Proteja as crianças mantendo-as dentro de casa no período das 10 horas às 16 horas e aplique protetores solares para crianças maiores de seis meses.
Crianças menores de seis meses, não devem ser expostas ao sol.

 

Dra. Andreia Pamplona
Dermatologia Clínica e Estética

 

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O Sol e sua Pele

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